Exageros
Mario Viegas em...
Posted by Ruben Loup Chama
Posted by Ruben Loup Chama
Posted by Simão Miranda
Elegante, entro no bar em que estavas
Descontraído, acendo um cigarro em sinal de quem espera
Percorro todo o bar, desde as pequenas mesas até aos lavabos.
Vasculho tudo ao mais ínfimo pormenor…
Pareceu-me ver-te
mas foi contudo uma ilusão
Falo com os habitués do sítio só para queimar mais algum tempo
Espero por ti e acendo mais um cigarro
Desencontrado, peço um whisky e bebo aos golinhos pequeninos
depois mais depressa
até que o acabo de um trago.
Desesperado começo a pensar que não vens.
Cravo um cigarro e espero mais um pouco
Vou à casa de banho e até aí penso em ti…
Regresso e tu não estás lá.
Falo com uma mulher que me convence a leva-la a casa (penso em ti)
O bar vai fechar.
Lembro-me
nunca lá estiveste
nunca lá tinhas estado
não conheces o bar
nunca vais conhecer
esperei em vão
tu não existes
Posted by Simão Miranda
Mas não… Não Hoje sei… I can feel it Trancado por dentro, por ti… não! por… mim (?!) mas não… nãããããã acabou-se no more preso com correntes invisíveis e belas, sem me aperceber sequer da liberdade da liberdade que me emprestaste para logo a seguir me tirar E aqui está! Correntes e chá… Bonita combinação… eu nem sequer gosto de chá!
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