Teorema de Pitágoras
Estava num discreto bar, um homem bem apessoado sentado numa mesa a beber um bem encorpado whisky quando ao longe, ao balcão, vislumbra uma bem composta menina com os seus 20 anos e pouco e pouca discrição, diga-se.
Ora, o dito homem decide levantar-se da sua mesa e iniciar a sua incompleta busca pelo insaciável.
Aproxima-se da menina e faz um pequeno sinal ao barman que é prontamente reconhecido por este como o sinal de “serve um bebida a esta tipa que eu estou a tentar deitar numa das 5 camas do meu apartamento de 5 quartos, 2 casas de banho e um hall amplo todo repleto de mármore italiano importado, que pode ser que te dê uma gorjeta choruda”.
Ora, o dito homem decide levantar-se da sua mesa e iniciar a sua incompleta busca pelo insaciável.
Aproxima-se da menina e faz um pequeno sinal ao barman que é prontamente reconhecido por este como o sinal de “serve um bebida a esta tipa que eu estou a tentar deitar numa das 5 camas do meu apartamento de 5 quartos, 2 casas de banho e um hall amplo todo repleto de mármore italiano importado, que pode ser que te dê uma gorjeta choruda”.
A menina acenou ao discreto senhor com um ar meio comprometido, meio exótico, meio provocante (o ar da rapariga tem 3 meios). Um ar de uma possível lolita fácil que ele poderá inclusive alternar entre uma cama e outra.
O gentil senhor aproxima-se, com os seus pesados 35 anos disfarçados pela sua profissão, e diz para a menina a frase de engate que nunca lhe havia falhado
- Sabias que, num triângulo rectângulo, o quadrado da hipotenusa é igual à soma do quadrado dos catetos?
A doce e cândida moça olha para ele com ar de medusa infantil, como que o desejando e ao mesmo tempo fulminando com o olhar.
O nobre alazão não cabe em si de contente após uma nova gloriosa conquista e enquanto tira a carteira de pele de cavalo do bolso do seu fato feito à medida a angélica menina brinda-o com um beijo na face e diz:
- Até logo pai.