Writer's Block
Não me sai nada há que tempos e a culpa é tua, por me toldares a visão.
Se ao menos saísses da frente com essa tua beleza inebriante.
Com o teu corpo voluptuoso
Com o teu espírito viciante…
Mas não… insistes em levar o meu tempo emprestado para não mais o devolveres.
E eu insisto em olhar-te e deixar-me ensombrar por ti, como se de grilhetas o teu olhar se tratasse.
Até quando?
Até quando durará esta sensação, este querer e não conseguir, este tentar e não poder?
Até tu, com a tua beleza inebriante, o teu corpo voluptuoso e o teu espírito viciante decidires virar-te de frente para mim e dizeres
“Acabou”
Se ao menos saísses da frente com essa tua beleza inebriante.
Com o teu corpo voluptuoso
Com o teu espírito viciante…
Mas não… insistes em levar o meu tempo emprestado para não mais o devolveres.
E eu insisto em olhar-te e deixar-me ensombrar por ti, como se de grilhetas o teu olhar se tratasse.
Até quando?
Até quando durará esta sensação, este querer e não conseguir, este tentar e não poder?
Até tu, com a tua beleza inebriante, o teu corpo voluptuoso e o teu espírito viciante decidires virar-te de frente para mim e dizeres
“Acabou”
3 pseudo-comentários:
E que bem que te saiu este, mesmo que através dela...
Raça das musas!
Se isto é não-sair, meu querido, não deixes sair nada muitas mais vezes!!!
Enviar um comentário